Gente,
A partir de agora acompanhem o blog pelo endereço: http://www.laricmello.wordpress.com
Estou fazendo algumas mudanças, principalmente de estrutura de post e pretendo fazer esse recomeço no wordpress.
Migrei todos os posts daqui para lá, então é só uma continuação mesmo!
2013,
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Eu sei que era para ter feito esse post há quase 2 meses,
mas ainda assim, saiu!)
Comemoração |
‘QUATRO DIAS SEM DORMIR, SEM TOMAR BANHO QUE ASSIM SEJA, QUATRO DIAS SÓ NA BREJA EU SOU MAIS CÁSPER!’
E quem ainda diz que jogos são ‘só jogos’ é porque nunca foi
a nenhum.
JUCA, aqueles quatro dias que você espera pelo ano todo e
que deixam saudades o resto dele quando passam. Sim, já faz quase um mês e a
saudade ainda não diminuiu, mas é assim mesmo, só vai passar no ano que vem,
quando esse evento surreal acontecer de novo.
Eu fui pro JUCA esse ano sem muitas expectativas, não sabia
bem como ia ser. E foi daquele jeito... SENSACIONAL.
A vigem já começou a ser linda saindo de SP com pessoas que
gosto muito e fico muito feliz de tê-las como amigos.
Fomos com a playlist do sucesso no carro do harém do
Joãozinho, cantando, rindo e tomando quentão, daqui até Jacareí.
Já chegamos do jeito que Casperiano gosta: SACUDINDO. Já
abrimos as janelas e começamos a cantar hinos casperianos para mostrar para
eles como seriam os próximos 4 dias. (Coitados)
Como nosso alojas ainda não estava aberto, estacionamos o
carro e fomos dar um rolê para conhecer os arredores de onde iríamos ficar e
comer alguma coisa.
Paramos em uma pastelaria que parecia bem conhecida lá, com
muitos familiares e locais e já começamos a envergonhá-los falando um monte de
bobagens e deixando os atendentes loucos, afinal éramos em mais de 10.
Depois fomos pra fila e logo encontramos rostos conhecidos.
Fui falar com meu chefinho lindo, conhecer os amigos dele, tomei vinho com a
galera, dei muita risada e um tempo depois começou o tumulto de: o alojas vai
abrir.
É MENTIRA. Ficamos umas 2hras na fila, começou a chover
FORTE. Eu já estava ensopada e ficando irritada segurando 200 barracas com
pessoas que eu não conhecia.
Quando finalmente as eternas horas se passaram e as
porteiras da alegria se abriram, foi aquele empurra empurra. A boiada desatou
pra pegar um bom lugar. Não estava muito preocupada, já que já tinha um lugar
pra mim, em teoria.
É, teoria. Entramos e depois de chegar no local combinado,
cadê a minha barraca? Isso mesmo, tinham conseguido sumir com ela. Fiquei
possessa, afinal, eu estava segurando barracas de estranhos e ninguém teve o
bom senso de cuidar da minha?
Stress a parte achamos a bendita, montamos. Fui pegar minhas
malas (que estavam pra lá de pesadas) e o Joãozinho ajudou a carregar, já que
além de tudo eu estava no 1º andar em uma sala bem distante.
Depois disso, troquei de roupa, coloquei meu manto
casperiano, samba canção, havaianas e desci para encontrar meus amigos.
O ninho tinha finalmente sido
aberto! Deixa eu explicar para vocês o que é o ninho. Nosso alojamento esse ano
não permitia bebidas alcoólicas em suas dependências, então o lugar onde
ficavam todas as bebidas, seja cerveja ou refrigerante e até mesmo água, ficava
do outro lado da rua em um estacionamento a céu aberto.
Quando entrei lá, só lama no chão
e logo me arrependi de estar de chinelos e não de bota.
Fiquei lá conversando um tempo,
mas depois já eram quase 4 da manhã e resolvi subir para a barraca para
descansar...
Meus amigos tinham contrabandeado
cervejas e estavam todos lá na sala bebendo de boa.
Quando abro minha barraca... Meu
colchão estava SUPER murcho e eu não acreditei porque havia deixado ele cheinho
quando saí.
Enchi de novo e logo descobrimos
que tinha um furo nele. Fiquei desacreditada. Logo na primeira noite!
Tive que expulsar aos berros um engraçadinho
que queria ficar na minha barraca e fechar na cara dele, com meus amigos ao
fundo rindo muito.
Foi a pior noite de JUCA que já
passei. Dormi no duro, só no veludinho do colchão, e passei muito frio porque o
chão estava geladíssimo. O que me conformava era: ‘amanhã acordo e vou no
Walmart comprar um colchão novo.’
Acordei umas 10 vezes essa noite
vendo se já dava pra levantar e finalmente às 10 resolvi sacudir a poeira.
Troquei de roupa, escovei os
dentes, penteei o cabelo e fui desbravar o mundo de jacareí que me aguardava.
Encontrei meus amigos para irmos
para o 1º jogo. Nosso ônibus pra variar conseguiu se perder nas 20 ruas que a
cidade tem e só chegamos na metade do jogo. Nem a bateria havia conseguido
chegar ainda. Então era só a gente no gogó.
Nos primeiros pulos que dei
cantando torci o pé e foi uma dor infernal. O sentimento ali é tão louco que eu
queria pular mesmo com o pé doendo e foi o que fiz.
Depois de um tempo a bateria
chegou e a emoção ficou maior ainda. Começamos o ano com uma bela vitória no
hand feminino.
Mais jogos, mais gritaria. Eu
estava cansadíssima do dia anterior e ainda nem tinha comido naquele dia.
Chegamos no penúltimo jogo do dia,
futebol de campo. Não sei se as arquibancadas eram menores esse ano, ou se a
gente levou muita gente mesmo, sei que quando eu cheguei mal dava pra andar lá
dentro, então decidi ir para fora e ficar de boa.
Encontrei um amigo de um amigo que
eu encontrava toda hora por lá e fomos comer, ficamos conversando. Ele estava
mais bêbado que sei lá o que e eu ria demais das coisas que ele falava. Palhaça
como sempre.
Voltamos pro alojas e eu decidi
que não iria para mais nenhum jogo aquele dia e nem para a balada. Queria
arranjar um banho e ficar sussa para descansar um pouco.
Todos que eu encontrava em frente
ao ninho diziam que os lugares em que iam tomar banho eram estranhos e longe.
Desisti e fui tomar banho no alojas mesmo. Nos containers sinistrões haha
O segurança disse que o banho das
meninas era até as 19:30 porque depois os seguranças tinham que tomar o banho
deles. Eram 19:10. Voei pra minha barraca, comecei a reunir as coisas de banho
que estavam todas espalhadas pela mala e corri para a fila.
Tomei banho correndo, com
seguranças batendo no container nos assustando, pior banho do JUCA, esse
ganhou. Mas pelo menos saí limpinha, de cabelo lavado e cheirosinha.
Subi na barraca, desembaracei o
cabelo, não tinha levado secador então pensei: vai ficar desse jeito mesmo.
Desisti de passar maquiagem e desci para comermos.
Fomos numa ‘lanchonete’ ao lado do
ninho com uns hambúrgueres que acompanhavam batata e tomei uma bela coca-cola
<3 (vícios...)
Liguei em casa para dizer que
ainda estava viva e depois fiquei na rua tomando vinho e conversando com a
galera.
Nesse dia meu joelho deu uma travada
TENSA, provavelmente choque térmico com a temperatura (as noites eram bem frias
e eu estava de samba canção) e o fato de eu ter pulado e corrido o dia todinho
não ajudaram muito os problemas que já tenho nele.
Vendi minha balada a preço de
custo para o meu chefinho e lá para as 4
e tantas da manhã o frio tava SINISTRO. Eu tava de moletom, mas não tava mais
aguentando o vento, decidimos ir dormir porque não tava mais rolando.
Acordamos na sexta e fomos comer
um dogão no alojas que a fome estava TRISTE.
Free Hugs Jacareí |
Enrolamos duas vidas para decidir
começar a viver, fiquei carregando o cel sentada na parede e decidimos ir para
o jogo. Fomos de carro e eu era a única garota nele com mais cinco caras, vocês
podem imaginar como foi essa aventurinha né? Hahaha me fizeram mil perguntas
indiscretas, as quais eu só respondia rindo e quando chegamos lá, a bateria não
estava no jogo e não tinha quase ninguém. Além de estarmos com um cooler e não
poder entrar no ginásio. Ficamos na porta mesmo.
Depois do fim do jogo decidimos
que queríamos almoçar comida delícia e fomos, mas um dos meninos precisava ir
ao banheiro então tivemos que ir até o alojas para isso.
Chegando lá rolou um stress e para
não haver discussão resolvi que iria DORMIR. Fui para minha barraca e dormi o
resto da tarde.
Acordei já eram 18h, não encontrei
ninguém, então parti para o meu banho de container. Fiquei linda, bela e
cheirosa, coloquei uma roupa qualquer e encontrei um garoto da agência que
também não estava achando ninguém. Decidimos ir até o jogo de basquete e lá
fomos nós guiados pelo GPS.
Quando finalmente chegamos,
achamos vaga, estacionamos, entramos.... Cadê todo mundo? Tinha apenas meia
dúzia de gatos pingados lá. Vimos o final do jogo de basquete feminino, o qual
também ganhamos com louvor e o começo do masculino. Desistimos e voltamos para
o alojas.
Encontramos a galera, decidi falar
o que tava me incomodando porque tinha ficado me impregnando a tarde toda e ai
meu pai me ligou. A maior gritaria, ele perguntava se estava tudo bem e eu só
dava risada imaginando o que ele estava achando de tudo aquilo.
Depois resolvi ir me trocar. Era a
noite da balada do alojas e esse ano ainda tinha tema (o qual foi avisado
apenas 2 dias antes, sacanagem!) ‘Festa do Pijama!’ Comprei um baby doll as
pressas no dia da viagem e nem era o que eu queria, queria um pijama bem
ridículo para bagunçar, mas além de estar sem tempo, tudo estava muito caro e
eu não ia gastar só para aquilo.
Me troquei, coloquei meu baby-doll
com meia calça porque né... Botas, um cardigã preto, me maquiei pela primeira
vez naquele juca e o cabelo eu joguei nas mãos de deus. Ainda estava úmido, nem
tinha o que fazer.
Desci e encontrei os meninos para
comer na mesma lanchonete da noite anterior, porém nesse dia o negócio tava
pegando fogo. Meu lanche demorou mais de uma hora para ficar pronto sem
brincadeira. Comi e fui escovar meus dentes.
Desci para encontrar o pessoal e
recebi vários elogios dos meninos sobre meu visual, ri demais. Um deles cismou
que eu parecia uma mina do BBB e falava para todos: “ A Lari não parece a
fulana do BBB???” todo mundo fazia a mesma cara confusa e eu dava risada, dai
ele insistia “Parece, depois coloca no google ‘Fulana BBB Paparazzo!” dai que a
galera ria e eu falava “Po, paparazzo? Tá de sacanagem hein!” E ele ria e
falava que só lembrava daquelas fotos.
Duas horas depois conseguimos
reunir o bonde todo para ir para a festa, que disseram ser perto, então
decidimos ir andando. Chegamos na rua, um esqueceu não sei o que e ia voltar,
esperamos, esse volta, o outro precisa ir fazer não sei o que. E nessa a gente
lá no meio da rua esperando, um dos meninos com seu puff inflável e eu morrendo
de rir dele carregando aquilo. Mais uma hra e conseguimos finalmente seguir
procissão rumo a festa.
Chegamos em uma das avenidas ‘principais’
(juro que tinham umas 2 ou 3 na cidade toda hahaha) e um dos nossos ônibus
parou e disse que a gente entrasse que era perigoso andar na rua aquela hora
(isso já era pra lá de 1:30am). Entramos e mal tinha lugar pra gente. E ai
foram colocar o puff CHEIO no ônibus. Óbvio que o coitado furou. Começaram a
pedir remendo no meio do busão e não é que surge um com uma FITA ISOLANTE? Tipo,
indo pra balada de boa, vou colocar uma fita isolante no bolso, vai que né...
Chegamos la na frente e estava a
maior algazarra para entrar porque ainda não estavam deixando e tinha muita
gente na porta. Eu já tava ficando bodiada. A única coisa engraçada era o cara
enchendo o puff loucamente que logo
esvaziava de novo.
Quando entramos foi pior ainda. Eu
nunca vi uma balada do alojas tão apertada e cheia como aquela. Mal dava pra
andar. ODEIO balada lotada. Fomos com muito dificuldade até as bebidas, pegamos
e o menino não me coloca o puff bem no caminho pras geladeiras e senta? Nessa hora
geral começou a rir e a falar: Tira esse Puff daqui, não dá pra ficar nesse
lugar! E ele só falava: “Na moral? Não aguento mais carregar!” o outro bêbado
tem uma ideia melhor ainda de pedir ao fotógrafo para TIRAR UMA FOTO no meio
daquela bagunça e ai a gente atrapalhou todo mundo que ia passar.
Finalmente arrumamos um cantinho
tranks para ficar e encostamos o puff.
Causando no meio da balada com um Puff |
Tomei umas vodcas que eu roubada
das pessoas para não ter que ir buscar e lá para as 3 da manhã
quem sobe ao
palco? Isso mesmo, meus queridos, KELLY KEY. Me senti com 11 anos de novo. Baba
Baby, baby baba! – Ela tocou isso por uma hra mais ou menos e esse foi o show
mais rápido da minha vida porque né, repertório não há.
Ai começaram os sertanejos, funks
e músicas conhecidas e comecei a animar, a dançar com a galera e tal. Até rolar
um stress e eu dar um showzinho particular.
Porra, como eu odeio bad e briga
em juca. Sempre falo que lá não é lugar disso, é lugar de ficar de boa e
curtindo. Mas né... A galera pede. 5min depois já estava tudo de boa, todos
rindo felizes, coisa de bêbado.
Lá para as 5 da manhã a friaca e o
cansaço pegaram e decidimos voltar para o alojas. Fomos atrás de um ônibus para
ir até lá, porque aí eu jamais ia me aventurar a ir andando, não sabia mais nem
onde estava direito.
E fomos sentados em três bêbados expremidinhos
no banco do busão até chegar na porta.
Nesse dia eu dormi muito rápido e
acordei morrendo de vontade de ir ao banheiro (que era do lado oposto ao que
ficava minha barraca). Corri como nunca hahaha
Voltei e dormi mais, tive sonhos
bizarros até resolvermos acordar para o dia que nos esperava.
Com muito custo e ressaca
levantamos, não encontramos ninguém e fomos atrás de um ônibus que fosse pra
onde a bateria estivesse. 1hra depois conseguimos chegar no ginásio e tava
rolando uma integração de baterias com a metô, super legal. Cantei, pulei e
curei a ressaca. Depois disso peguei um café dos campeões na barraquinha: um
cheeseburguer como coca-cola do amor pra dar uma segurada.
Ia começar nosso jogo contra o
mack, tentei entrar, mais uma vez não rolou, QUE LUGAR LOTADO.
Casperiano Traídor! |
Fui sentar na grama e os meninos
me chamaram pra ficar no morro que eles tavam contrabandeando cerveja. Ficamos a tarde toda
la deitados dibob conversando. Até churrasquinho pela fresta nós compramos
hahahaha
Já eram quase 8 da noite, queria
ir pro alojas tomar um banho, não sabia bem se ia pra balada ou não, mas já não
aguentava mais ficar lá. Depois de um tempo descobrimos que o busão só ia sair
depois do nosso último jogo que eram as 9 da noite. Chorei né.
Sentei na grama úmida e fiquei
desconsolada la com meus amigos esperando.
Finalmente conseguimos ir pro
alojas, isso já eram quase 11 da noite. Fomos comer porque né.
E ai ficavam num vai ou num vai
pra balada que já tava me irritando, eu já tinha decidido que não ia. Larguei
mão e fui pra minha barraca conversar com uma amiga esperando a fila do banho
diminuir para tomar.
Vendi a balada para essa amiga só
de raiva e fiquei lá desabafando todas as bads daquele juca e relembrando o
juca passado. Pra que né?
Depois sacudi a poeira e fui tomar
meu banho, banho mais delícia da vida, juro. Até a energia cair e ficar 5 minas
no breu total hahaha liguei a lanterna do meu cel, mas logo a luz voltou.
Fui para minha barraca, coloquei
roupas quentinhas, decidi já deixar minhas coisas todas arrumadas para
facilitar o dia seguinte. Me arrumei, coloquei perfume, fiquei linda e desci
para encontrar o pessoal.
Fomos para o ninho e ficamos
fazendo o que? Bebendo vinho da aguante! Puta merda, eu nunca tinha bebido
tanto daquele vinho. Só parei quando não dava mais MESMO.
Nessa noite acabei fazendo uma
grande amizade e de um jeito um tanto quanto inesperado.
Fiquei horas conversando com minha
nova amiga e as pessoas se impressionaram. Aqui é comunicação po! Tá pensando o
que? Hahaha
Deu uns 5min na gente em um
momento que eu tava com muita vontade de ir ao banheiro e frio e decidimos ir
dormir.
Entrei na barraca e tudo girava em
câmera lenta, tava uma viagem mesmo. Eu capotei muito nessa noite e acordei
hras depois querendo passar mal, num dilema: tem gente aqui, não posso passar
mal aqui dentro de jeito nenhum, se eu levantar, o banheiro é muito longe,
jamais chegarei a tempo. E nessa conversa com a minha cabeça, controlando a
respiração, eu não passei mal e voltei a dormir.
Acordamos super tarde nesse dia e
estava uma tempestade daquelas. Bem cara de final de festa mesmo. Já acordei em
depressão sabendo que em poucas horas teria que ir embora e enfrentar novamente
o mundo real. Além, é claro, da ressaca.
Demorei 30min pra comer uma mini
pizza e a única coisa que agradava era a coca gelada pra sede que eu tava.
Fomos num kilo almoçar e foi a
conta mais barata que já paguei. R$3 de comida, a qual nem consegui comer tudo.
Desmontamos barraca e arrumamos
tudo para ir para o último jogo. Chegamos com a bateria e eles desciam do
ônibus chorando, falando: “GANHAMOS PORRA!” eu fiquei sem saber se era verdade,
porque havíamos perdido muitas semi finais. Entrando no ginásio vi que era real
e foi uma emoção, que GENTE. Me segurei horrores para não começar a chorar.
Cantei com meu coração, a emoção
em cada grito, cada gesto, cada abraço, cada pulo, cada “É CAMPEÃO PORRA!”
Foi a coisa mais linda e
emocionante de se ver.
Ficamos algum tempo comemorando e
depois voltamos para o alojas. Afinal, São Paulo nos
esperava.
Nessa hra foi a que mais segurei o
choro, para me despedir de todos, até de gente que eu ia ver na
semana
seguinte. A gente sabe que não é a mesma coisa e que esse mundo todo de novo,
só daqui um ano.
Fui para a fila do ônibus e entrei
no primeiro que consegui. Segurei bravamente as lágrimas a cada acelerada rumo
a estrada que ele dava e acabei adormecendo.
Quando acordei reconheci que já
estávamos em SP e uma grande tristeza e nostalgia me abateu.
Foi um sufoco chegar em casa e
isso me irritou bastante. Porém meia noite eu já estava na cama pronta para
dormir e voltar a enfrentar a vida. Tentando assimilar aqueles 4 dias e guardar
na memória todos os detalhes.
Gente, se você faz faculdade, seja
de comunicação, negócios, direito, etc. Vá a pelo menos UM de seus jogos para ver
como é e viver essa experiência. Juro que você não vai se arrepender.
Esse JUCA foi meu 3º e cada um é
diferente e sensacional a sua maneira.
As amizades e as coisas que você
vive ali você pode levar pro resto da vida, além do amor pela sua faculdade.
Ser Casperiano é uma coisa muito
louca. A gente ama, a gente odeia, mas a gente sempre dá o sangue e bate com
orgulho no peito para falar “Y SOY MAIS CÁSPER!!!!” Não tem jeito, vou levar
isso comigo pelo resto da vida.
‘CANTO, BEBO E BRIGO PELO NOSSO AMOR!’
2013,
dica,
filmes,
música,
vida
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Tem um milhão de posts que eu penso pra escrever aqui, mas me falta tempo, cabeça, muita coisa.
Hoje fui no cinema e vi essa maravilhosa obra brasileira. Não poderia deixar de falar dele.
O filme conta a história de Renato Russo desde o começo. Como ele começou com a música, suas influências musicais, o início punk, mostra como foi a composição de algumas das melhores letras dele. Fala do Aborto Elétrico e depois da Legião Urbana.
E a trilha, é claro, é toda feita de Legião, seja só instrumental ou cantado.
Eu me emocionei bastante ao ver tudo isso. Eu que cresci ouvindo Capital Inicial, algumas das músicas do Aborto e também Legião. E vi como eu sabia muito pouco de tudo isso.
Esse longa é realmente sensacional e me orgulho muito de ter caras como ele na minha adolescência, quando você realmente começa a se formar. Orgulho de ter ouvido esse mestre que foi punk, que foi rock, que foi realmente mestre.
Tem tanta coisa boa nesse Brasilzão e tem gente que nem sabe apreciar a beleza das coisas.... Triste.
Assistam e se emocionem também!
Aguardo uma segunda parte desde já.
Tem um milhão de posts que eu penso pra escrever aqui, mas me falta tempo, cabeça, muita coisa.
Hoje fui no cinema e vi essa maravilhosa obra brasileira. Não poderia deixar de falar dele.
O filme conta a história de Renato Russo desde o começo. Como ele começou com a música, suas influências musicais, o início punk, mostra como foi a composição de algumas das melhores letras dele. Fala do Aborto Elétrico e depois da Legião Urbana.
E a trilha, é claro, é toda feita de Legião, seja só instrumental ou cantado.
Eu me emocionei bastante ao ver tudo isso. Eu que cresci ouvindo Capital Inicial, algumas das músicas do Aborto e também Legião. E vi como eu sabia muito pouco de tudo isso.
Esse longa é realmente sensacional e me orgulho muito de ter caras como ele na minha adolescência, quando você realmente começa a se formar. Orgulho de ter ouvido esse mestre que foi punk, que foi rock, que foi realmente mestre.
Tem tanta coisa boa nesse Brasilzão e tem gente que nem sabe apreciar a beleza das coisas.... Triste.
Assistam e se emocionem também!
Aguardo uma segunda parte desde já.
estágio,
faculdade,
vida
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Para quem não sabe em novembro do ano passado comecei a
trabalhar no meu primeiro estágio.
Trabalhei por quase 4 meses na IBS-SP, fazendo a divulgação
dos cursos oferecidos para universidades e alunos das universidades aqui no
brasil. Meu papel era fazer o 1º approach e tirar dúvidas, além de fornecer
maiores informações sobre os cursos.
Foi uma experiência muito rica e interessante, aprendi
várias coisas nesse tempo e além disso fiz amigos que espero levar pelo resto
da vida.
Já, no final do mês passado eu consegui outro estágio, um
que eu estava querendo muito, em uma agência de publicidade.
Agora trabalho como mídia e está sendo uma experiência
surreal o quanto já aprendi e sei que vou aprender ainda em poucas semanas.
Estou conseguindo ver um mundo em minha frente e eu nem sei explicar como é
isso.
Só posso dizer que cada vez mais acredito que as coisas
acontecem quando e como devem acontecer e que tudo tem seu tempo certo.
Trabalhar em uma agência sempre foi um desejo meu, desde que
comecei a cursar a faculdade, mas hoje vejo que eu não teria a maturidade que
tenho se tivesse ido antes.
É incrível ver o quanto cresci desde que entrei na faculdade
até agora, tanto academicamente, quanto pessoalmente, consigo ver outra pessoa,
mais madura e alto suficiente e acho que esse é o maior aprendizado que a gente
pode levar.
Para os que ainda não conseguiram estágio, eu digo: força e
perseverança! Corre atrás que uma hora dá!
2013,
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Nossa, fazia tempo que um filme não me tocava a ponto de me
fazer chorar, mas esse conseguiu.
A trama conta a história de Tessa, uma adolescente com leucemia
que resolve parar o tratamento, já que não haveria cura e ela gostaria de
passar o tempo que restava fazendo coisas que desejava, de uma lista que criou.
No meio de tudo isso ela conhece seu vizinho, Adam e ali é
amor à primeira vista.
Com Adam ela começa a descobrir o mundo e viver sua primeira
grande história de amor.
É um filme envolvente e muito comovente, você se coloca na
vida da personagem e começa a imaginar como seria sua vida se soubesse que em
poucos meses poderia morrer.
O que você faria se tivesse um prazo pra vida acabar?
É lindo, de verdade, me emocionei bastante e recomendo.
Além de tudo isso, temos nossa querida Dakota Fanning no
papel da atriz principal, o que ela faz com excelência.
Assistam!
“Moments... Our lives are a series of moments, let them go.”
dicas,
diversão,
filmes
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Elas vão na loja de vestidos, num clube de strip e até overdose de comprimidos acontece.
Dica quente de filme pra vocês que querem/precisam rir.
O filme conta a história de quatro amigas do colegial que se
reencontram para o casamento de uma delas, a mais feia e gordinha do quarteto.
Obviamente elas morrem de inveja e é ai que começam as
trapalhadas. Que já começam no ensaio do casamento, onde o ex de uma aparece, a outra começa a lembrar do colégio e a outra é a que prepara todo o casamento.
Mas o rolo realmente começa quando duas delas querem colocar o vestido de noiva e acabam rasgando. O casamento é em poucas horas e elas precisam consertar o problema.
Daí pra frente é só confusão atrás de confusão. E boas
risadas.Mas o rolo realmente começa quando duas delas querem colocar o vestido de noiva e acabam rasgando. O casamento é em poucas horas e elas precisam consertar o problema.
Elas vão na loja de vestidos, num clube de strip e até overdose de comprimidos acontece.
É um filme bem light, sem moral da história nem nada, bom
pra passar o tempo e curtir.
É pra quem curte um perigo!
É pra quem curte um perigo!
2012,
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Já estou para escrever esse post há literalmente meses, mas minha falta de tempo ultimamente está excepcional.
Em dezembro passei 10 dias em Florianópolis e.... Que saudades desse lugar!
Bem... Fiquei em uma pousada na Barra da Lagoa, Estrela Guia, um lugar que eu super recomendo. É simples, mas o tratamento é de primeira. Tia Cida te ajuda em tudo, é um amor mesmo, foi tipo nossa mãe lá. Deu várias dicas, ajudou com ônibus e tudo mais.
A pousada fica a uns 5min andando da praia da Barra da Lagoa, que é uma delícia e tem uns barzinhos super receptivos também.
Foi onde comi a "sequência de camarão", uma coisa que não vi em todos os meus anos no nordeste e é simplesmente DIVINO. Vem camarão de todos os jeitos e é MUITO camarão, pra comer até enjoar, acompanhado de arroz, salada, fritas e peixe, por um preço bem justo (por volta de R$60,00) servindo muito bem duas pessoas e dependendo, até três.
Depois fomos conhecer a Praia Mole, que é considerada a praia dos jovens, a do badalo, mas eu não curti muito. Ela tem esse nome por conta da areia, que é extremamente MOLE e quando você anda, seus pés afundam até as canelas nela, é horrível.
Fora que no dia que fomos estava meio que garoando e um vento insuportável. E o mar de lá é bem bravo, pra surfistas mesmo, as ondas batem tão forte que te levam, eu nem me arrisquei a chegar perto. (Quem me conhece sabe que morro de medo de mar!)
Fomos conhecer também o Projeto Tamar de lá, onde tem várias tartarugas bem grandes e contam a história toda do projeto e como funciona. Foi bem interessante saber que as tartarugas comem muita sacola plástica e não conseguem expelir, elas não sobrevivem à cirurgias, e então por não conseguirem se alimentar, acabam morrendo.
A chuva foi uma coisa que atrapalhou bastante nossos planos, porque alguns dias chovia a manhã toda e ai não compensava ir em outras praias mais distantes, já que não iriamos aproveitar quase nada.
No dia que o sol resolveu realmente dar o ar da graça, fomos na praia que, definitivamente, ganhou meu coração! Joaquina!
Que praia linda é essa, gente? O lugar tem uma vista sensacional, você fica deslumbrada. Iria todos os dias se pudesse! hahahahaha
E ainda tem o famoso sky bunda, que eu não me atrevi a ir. No dia o sol estava realmente muito quente e por tabela, a areia.
A praia em si é pequena e tem umas pedras em uma ponta, o "Costão da Joaquina", onde eu e meu irmão subimos para ver a vista e tirar fotos. Paixão, paixão, paixão.
É um lugar que eu aconselho todas as pessoas a conhecerem um dia, vale MUITO a pena!
Depois decidimos ir um pouco mais longe e ir para a Praia dos Ingleses, que fica 'perto' da mais badalada de todas, Jurerê, que nem cheguei a conhecer.
Enfrentamos mais de uma hora de ônibus para chegar lá e como sempre, as pessoas dão um show de simpatia e receptividade. Tanto os moradores, quanto os cobradores de ônibus nos deram várias informações muito boas, até horários de ônibus para podermos nos programar e me impressionaram muito, já que morando 3 anos e meio em João Pessoa, nunca tinha visto pessoas tão receptivas com turistas quanto vi lá.
A praia em sim, não achei nada demais e achei bem suja. Pelo que vimos tinham alguns canais de esgoto que davam nela, então nem entramos no mar. O que me desagradou ainda mais, já que o sol estava extremamente quente e eu estava fritando na areia! A partir desse dia eu comecei a fugir do sol, porque lá é assim... Se chove, CHOVE, mas também se faz sol... MEU DEUS! Usem protetor solar fator 50 pra cima, estou falando sério. E não abusem do sol como eu fiz!
Como essa praia decepcionou, decidimos não ir até Jurerê, já que seria mais longe ainda e muito cansativo.
Depois disso fomos novamente na Praia da Joaquina, mas o dia não ajudou, era sol, garoa, vento, tudo junto. Então nem aproveitamos muito esse dia. Triste para uma praia tão bonita....
De tanto abusar do sol, fiquei com insolação, tudo ardia, fora minha pele que empipocou todinha e coçava muito, então praia já nem era mais opção pra mim.
Com isso decidimos ir um dia no centro da Barra e fazer o passeio de barco da Lagoa. Foi um passeio bem gostoso, com uma vista linda e o barco ainda para em um ponto para banho (o qual obviamente não fui, já que meu corpo pedia socorro). É bem barato, (R$10,00 por pessoa, se não me engano) e depois fomos almoçar no mini shopping. Mais uma vez, show de receptividade pela dona do restaurante. Todo mundo é muito simpático, é impressionante e muito gostoso. Você se sente bem-vindo e acolhido.
Não fiz muita coisa nos últimos dias, já que a insolação não permitia e só Caladryl salvava e então no último dia fomos jantar num restaurante japonês que foi uma delícia e acho que nunca comi TANTA comida japonesa quanto esse dia! hahahaha
Os preços de comida são bem justos e o da cerveja/refrigerante também, prum ambiente praiano, já a água de côco que eu pagava R$1,00/1,50 em João Pessoa, lá eram R$5,00, uma facada no coração, mas levando em conta que mal se vê coqueiros.... Acho que é até razoável pra ponto turístico.
A dica que dou pra quem for por conta própria, como eu, é de alugar um carro logo que chegar no aeroporto por uns dois dias e ir para as praias mais distantes logo nesse período (Jurerê, Santinho, Ingleses).
Na alta temporada tem um passeio de barco que dura o dia todo e passa por várias praias, bem legal, não conseguimos fazer infelizmente, vale muito a pena.
E é claro, a pousada da tia Cida, o preço é excelente e o tratamento é melhor ainda. Ela te faz sentir em casa.
Quanto a cidade litorânea... Florianópolis deu de 10 a 0 em João Pessoa! Pessoenses que me desculpem, mas vocês deveriam aprender com eles a ter essa simpatia!
Eu super recomendo uma viagem assim, é cansativo, mas ao mesmo tempo muito gratificante e deixa saudades! Se deixa. Estou louca pra voltar!
Barra da Lagoa |
Bem... Fiquei em uma pousada na Barra da Lagoa, Estrela Guia, um lugar que eu super recomendo. É simples, mas o tratamento é de primeira. Tia Cida te ajuda em tudo, é um amor mesmo, foi tipo nossa mãe lá. Deu várias dicas, ajudou com ônibus e tudo mais.
A pousada fica a uns 5min andando da praia da Barra da Lagoa, que é uma delícia e tem uns barzinhos super receptivos também.
Foi onde comi a "sequência de camarão", uma coisa que não vi em todos os meus anos no nordeste e é simplesmente DIVINO. Vem camarão de todos os jeitos e é MUITO camarão, pra comer até enjoar, acompanhado de arroz, salada, fritas e peixe, por um preço bem justo (por volta de R$60,00) servindo muito bem duas pessoas e dependendo, até três.
Praia Mole |
Fora que no dia que fomos estava meio que garoando e um vento insuportável. E o mar de lá é bem bravo, pra surfistas mesmo, as ondas batem tão forte que te levam, eu nem me arrisquei a chegar perto. (Quem me conhece sabe que morro de medo de mar!)
Projeto Tamar |
A chuva foi uma coisa que atrapalhou bastante nossos planos, porque alguns dias chovia a manhã toda e ai não compensava ir em outras praias mais distantes, já que não iriamos aproveitar quase nada.
Jaquina |
Que praia linda é essa, gente? O lugar tem uma vista sensacional, você fica deslumbrada. Iria todos os dias se pudesse! hahahahaha
E ainda tem o famoso sky bunda, que eu não me atrevi a ir. No dia o sol estava realmente muito quente e por tabela, a areia.
Vista do Costão da Joaquina |
É um lugar que eu aconselho todas as pessoas a conhecerem um dia, vale MUITO a pena!
Depois decidimos ir um pouco mais longe e ir para a Praia dos Ingleses, que fica 'perto' da mais badalada de todas, Jurerê, que nem cheguei a conhecer.
Enfrentamos mais de uma hora de ônibus para chegar lá e como sempre, as pessoas dão um show de simpatia e receptividade. Tanto os moradores, quanto os cobradores de ônibus nos deram várias informações muito boas, até horários de ônibus para podermos nos programar e me impressionaram muito, já que morando 3 anos e meio em João Pessoa, nunca tinha visto pessoas tão receptivas com turistas quanto vi lá.
Praia dos Ingleses |
Como essa praia decepcionou, decidimos não ir até Jurerê, já que seria mais longe ainda e muito cansativo.
Depois disso fomos novamente na Praia da Joaquina, mas o dia não ajudou, era sol, garoa, vento, tudo junto. Então nem aproveitamos muito esse dia. Triste para uma praia tão bonita....
De tanto abusar do sol, fiquei com insolação, tudo ardia, fora minha pele que empipocou todinha e coçava muito, então praia já nem era mais opção pra mim.
Passeio de barco na Lagoa |
Não fiz muita coisa nos últimos dias, já que a insolação não permitia e só Caladryl salvava e então no último dia fomos jantar num restaurante japonês que foi uma delícia e acho que nunca comi TANTA comida japonesa quanto esse dia! hahahaha
Sequência de Camarão |
A dica que dou pra quem for por conta própria, como eu, é de alugar um carro logo que chegar no aeroporto por uns dois dias e ir para as praias mais distantes logo nesse período (Jurerê, Santinho, Ingleses).
Costão da Joaquina |
E é claro, a pousada da tia Cida, o preço é excelente e o tratamento é melhor ainda. Ela te faz sentir em casa.
Quanto a cidade litorânea... Florianópolis deu de 10 a 0 em João Pessoa! Pessoenses que me desculpem, mas vocês deveriam aprender com eles a ter essa simpatia!
Eu super recomendo uma viagem assim, é cansativo, mas ao mesmo tempo muito gratificante e deixa saudades! Se deixa. Estou louca pra voltar!