MUDEI!
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Gente,

A partir de agora acompanhem o blog pelo endereço: http://www.laricmello.wordpress.com

Estou fazendo algumas mudanças, principalmente de estrutura de post e pretendo fazer esse recomeço no wordpress.

Migrei todos os posts daqui para lá, então é só uma continuação mesmo!





JUCA 2013
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Eu sei que era para ter feito esse post há quase 2 meses, mas ainda assim, saiu!)

Comemoração


 ‘QUATRO DIAS SEM DORMIR, SEM TOMAR BANHO QUE ASSIM SEJA, QUATRO DIAS SÓ NA BREJA EU SOU MAIS CÁSPER!’


E quem ainda diz que jogos são ‘só jogos’ é porque nunca foi a nenhum.

JUCA, aqueles quatro dias que você espera pelo ano todo e que deixam saudades o resto dele quando passam. Sim, já faz quase um mês e a saudade ainda não diminuiu, mas é assim mesmo, só vai passar no ano que vem, quando esse evento surreal acontecer de novo.

Eu fui pro JUCA esse ano sem muitas expectativas, não sabia bem como ia ser. E foi daquele jeito... SENSACIONAL.

A vigem já começou a ser linda saindo de SP com pessoas que gosto muito e fico muito feliz de tê-las como amigos.
Fomos com a playlist do sucesso no carro do harém do Joãozinho, cantando, rindo e tomando quentão, daqui até Jacareí.

Já chegamos do jeito que Casperiano gosta: SACUDINDO. Já abrimos as janelas e começamos a cantar hinos casperianos para mostrar para eles como seriam os próximos 4 dias. (Coitados)
Como nosso alojas ainda não estava aberto, estacionamos o carro e fomos dar um rolê para conhecer os arredores de onde iríamos ficar e comer alguma coisa.
Paramos em uma pastelaria que parecia bem conhecida lá, com muitos familiares e locais e já começamos a envergonhá-los falando um monte de bobagens e deixando os atendentes loucos, afinal éramos em mais de 10.

Depois fomos pra fila e logo encontramos rostos conhecidos. Fui falar com meu chefinho lindo, conhecer os amigos dele, tomei vinho com a galera, dei muita risada e um tempo depois começou o tumulto de: o alojas vai abrir.

É MENTIRA. Ficamos umas 2hras na fila, começou a chover FORTE. Eu já estava ensopada e ficando irritada segurando 200 barracas com pessoas que eu não conhecia.
Quando finalmente as eternas horas se passaram e as porteiras da alegria se abriram, foi aquele empurra empurra. A boiada desatou pra pegar um bom lugar. Não estava muito preocupada, já que já tinha um lugar pra mim, em teoria.

É, teoria. Entramos e depois de chegar no local combinado, cadê a minha barraca? Isso mesmo, tinham conseguido sumir com ela. Fiquei possessa, afinal, eu estava segurando barracas de estranhos e ninguém teve o bom senso de cuidar da minha?
Stress a parte achamos a bendita, montamos. Fui pegar minhas malas (que estavam pra lá de pesadas) e o Joãozinho ajudou a carregar, já que além de tudo eu estava no 1º andar em uma sala bem distante.

Depois disso, troquei de roupa, coloquei meu manto casperiano, samba canção, havaianas e desci para encontrar meus amigos.
O ninho tinha finalmente sido aberto! Deixa eu explicar para vocês o que é o ninho. Nosso alojamento esse ano não permitia bebidas alcoólicas em suas dependências, então o lugar onde ficavam todas as bebidas, seja cerveja ou refrigerante e até mesmo água, ficava do outro lado da rua em um estacionamento a céu aberto.
Quando entrei lá, só lama no chão e logo me arrependi de estar de chinelos e não de bota.
Fiquei lá conversando um tempo, mas depois já eram quase 4 da manhã e resolvi subir para a barraca para descansar...

Meus amigos tinham contrabandeado cervejas e estavam todos lá na sala bebendo de boa.
Quando abro minha barraca... Meu colchão estava SUPER murcho e eu não acreditei porque havia deixado ele cheinho quando saí.
Enchi de novo e logo descobrimos que tinha um furo nele. Fiquei desacreditada. Logo na primeira noite!

Tive que expulsar aos berros um engraçadinho que queria ficar na minha barraca e fechar na cara dele, com meus amigos ao fundo rindo muito.
Foi a pior noite de JUCA que já passei. Dormi no duro, só no veludinho do colchão, e passei muito frio porque o chão estava geladíssimo. O que me conformava era: ‘amanhã acordo e vou no Walmart comprar um colchão novo.’

Acordei umas 10 vezes essa noite vendo se já dava pra levantar e finalmente às 10 resolvi sacudir a poeira.
Troquei de roupa, escovei os dentes, penteei o cabelo e fui desbravar o mundo de jacareí que me aguardava.
Encontrei meus amigos para irmos para o 1º jogo. Nosso ônibus pra variar conseguiu se perder nas 20 ruas que a cidade tem e só chegamos na metade do jogo. Nem a bateria havia conseguido chegar ainda. Então era só a gente no gogó.

Nos primeiros pulos que dei cantando torci o pé e foi uma dor infernal. O sentimento ali é tão louco que eu queria pular mesmo com o pé doendo e foi o que fiz.
Depois de um tempo a bateria chegou e a emoção ficou maior ainda. Começamos o ano com uma bela vitória no hand feminino.

Mais jogos, mais gritaria. Eu estava cansadíssima do dia anterior e ainda nem tinha comido naquele dia.
Chegamos no penúltimo jogo do dia, futebol de campo. Não sei se as arquibancadas eram menores esse ano, ou se a gente levou muita gente mesmo, sei que quando eu cheguei mal dava pra andar lá dentro, então decidi ir para fora e ficar de boa.

Encontrei um amigo de um amigo que eu encontrava toda hora por lá e fomos comer, ficamos conversando. Ele estava mais bêbado que sei lá o que e eu ria demais das coisas que ele falava. Palhaça como sempre.

Voltamos pro alojas e eu decidi que não iria para mais nenhum jogo aquele dia e nem para a balada. Queria arranjar um banho e ficar sussa para descansar um pouco.
Todos que eu encontrava em frente ao ninho diziam que os lugares em que iam tomar banho eram estranhos e longe. Desisti e fui tomar banho no alojas mesmo. Nos containers sinistrões haha
O segurança disse que o banho das meninas era até as 19:30 porque depois os seguranças tinham que tomar o banho deles. Eram 19:10. Voei pra minha barraca, comecei a reunir as coisas de banho que estavam todas espalhadas pela mala e corri para a fila.

Tomei banho correndo, com seguranças batendo no container nos assustando, pior banho do JUCA, esse ganhou. Mas pelo menos saí limpinha, de cabelo lavado e cheirosinha.
Subi na barraca, desembaracei o cabelo, não tinha levado secador então pensei: vai ficar desse jeito mesmo. Desisti de passar maquiagem e desci para comermos.
Fomos numa ‘lanchonete’ ao lado do ninho com uns hambúrgueres que acompanhavam batata e tomei uma bela coca-cola <3 (vícios...)

Liguei em casa para dizer que ainda estava viva e depois fiquei na rua tomando vinho e conversando com a galera.
Nesse dia meu joelho deu uma travada TENSA, provavelmente choque térmico com a temperatura (as noites eram bem frias e eu estava de samba canção) e o fato de eu ter pulado e corrido o dia todinho não ajudaram muito os problemas que já tenho nele.

Vendi minha balada a preço de custo para o meu chefinho  e lá para as 4 e tantas da manhã o frio tava SINISTRO. Eu tava de moletom, mas não tava mais aguentando o vento, decidimos ir dormir porque não tava mais rolando.

Acordamos na sexta e fomos comer um dogão no alojas que a fome estava TRISTE.
Free Hugs Jacareí
Enrolamos duas vidas para decidir começar a viver, fiquei carregando o cel sentada na parede e decidimos ir para o jogo. Fomos de carro e eu era a única garota nele com mais cinco caras, vocês podem imaginar como foi essa aventurinha né? Hahaha me fizeram mil perguntas indiscretas, as quais eu só respondia rindo e quando chegamos lá, a bateria não estava no jogo e não tinha quase ninguém. Além de estarmos com um cooler e não poder entrar no ginásio. Ficamos na porta mesmo.

Depois do fim do jogo decidimos que queríamos almoçar comida delícia e fomos, mas um dos meninos precisava ir ao banheiro então tivemos que ir até o alojas para isso.
Chegando lá rolou um stress e para não haver discussão resolvi que iria DORMIR. Fui para minha barraca e dormi o resto da tarde.

Acordei já eram 18h, não encontrei ninguém, então parti para o meu banho de container. Fiquei linda, bela e cheirosa, coloquei uma roupa qualquer e encontrei um garoto da agência que também não estava achando ninguém. Decidimos ir até o jogo de basquete e lá fomos nós guiados pelo GPS.

Quando finalmente chegamos, achamos vaga, estacionamos, entramos.... Cadê todo mundo? Tinha apenas meia dúzia de gatos pingados lá. Vimos o final do jogo de basquete feminino, o qual também ganhamos com louvor e o começo do masculino. Desistimos e voltamos para o alojas.
Encontramos a galera, decidi falar o que tava me incomodando porque tinha ficado me impregnando a tarde toda e ai meu pai me ligou. A maior gritaria, ele perguntava se estava tudo bem e eu só dava risada imaginando o que ele estava achando de tudo aquilo.

Depois resolvi ir me trocar. Era a noite da balada do alojas e esse ano ainda tinha tema (o qual foi avisado apenas 2 dias antes, sacanagem!) ‘Festa do Pijama!’ Comprei um baby doll as pressas no dia da viagem e nem era o que eu queria, queria um pijama bem ridículo para bagunçar, mas além de estar sem tempo, tudo estava muito caro e eu não ia gastar só para aquilo.
Me troquei, coloquei meu baby-doll com meia calça porque né... Botas, um cardigã preto, me maquiei pela primeira vez naquele juca e o cabelo eu joguei nas mãos de deus. Ainda estava úmido, nem tinha o que fazer.

Desci e encontrei os meninos para comer na mesma lanchonete da noite anterior, porém nesse dia o negócio tava pegando fogo. Meu lanche demorou mais de uma hora para ficar pronto sem brincadeira. Comi e fui escovar meus dentes.

Desci para encontrar o pessoal e recebi vários elogios dos meninos sobre meu visual, ri demais. Um deles cismou que eu parecia uma mina do BBB e falava para todos: “ A Lari não parece a fulana do BBB???” todo mundo fazia a mesma cara confusa e eu dava risada, dai ele insistia “Parece, depois coloca no google ‘Fulana BBB Paparazzo!” dai que a galera ria e eu falava “Po, paparazzo? Tá de sacanagem hein!” E ele ria e falava que só lembrava daquelas fotos.

Duas horas depois conseguimos reunir o bonde todo para ir para a festa, que disseram ser perto, então decidimos ir andando. Chegamos na rua, um esqueceu não sei o que e ia voltar, esperamos, esse volta, o outro precisa ir fazer não sei o que. E nessa a gente lá no meio da rua esperando, um dos meninos com seu puff inflável e eu morrendo de rir dele carregando aquilo. Mais uma hra e conseguimos finalmente seguir procissão rumo a festa.

Chegamos em uma das avenidas ‘principais’ (juro que tinham umas 2 ou 3 na cidade toda hahaha) e um dos nossos ônibus parou e disse que a gente entrasse que era perigoso andar na rua aquela hora (isso já era pra lá de 1:30am). Entramos e mal tinha lugar pra gente. E ai foram colocar o puff CHEIO no ônibus. Óbvio que o coitado furou. Começaram a pedir remendo no meio do busão e não é que surge um com uma FITA ISOLANTE? Tipo, indo pra balada de boa, vou colocar uma fita isolante no bolso, vai que né...

Chegamos la na frente e estava a maior algazarra para entrar porque ainda não estavam deixando e tinha muita gente na porta. Eu já tava ficando bodiada. A única coisa engraçada era o cara enchendo  o puff loucamente que logo esvaziava de novo.

Quando entramos foi pior ainda. Eu nunca vi uma balada do alojas tão apertada e cheia como aquela. Mal dava pra andar. ODEIO balada lotada. Fomos com muito dificuldade até as bebidas, pegamos e o menino não me coloca o puff bem no caminho pras geladeiras e senta? Nessa hora geral começou a rir e a falar: Tira esse Puff daqui, não dá pra ficar nesse lugar! E ele só falava: “Na moral? Não aguento mais carregar!” o outro bêbado tem uma ideia melhor ainda de pedir ao fotógrafo para TIRAR UMA FOTO no meio daquela bagunça e ai a gente atrapalhou todo mundo que  ia passar.
Finalmente arrumamos um cantinho tranks para ficar e encostamos o puff.
Causando no meio da balada com um Puff

Tomei umas vodcas que eu roubada das pessoas para não ter que ir buscar e lá para as 3 da manhã 
quem sobe ao palco? Isso mesmo, meus queridos, KELLY KEY. Me senti com 11 anos de novo. Baba Baby, baby baba! – Ela tocou isso por uma hra mais ou menos e esse foi o show mais rápido da minha vida porque né, repertório não há.

Ai começaram os sertanejos, funks e músicas conhecidas e comecei a animar, a dançar com a galera e tal. Até rolar um stress e eu dar um showzinho particular.
Porra, como eu odeio bad e briga em juca. Sempre falo que lá não é lugar disso, é lugar de ficar de boa e curtindo. Mas né... A galera pede. 5min depois já estava tudo de boa, todos rindo felizes, coisa de bêbado.

Lá para as 5 da manhã a friaca e o cansaço pegaram e decidimos voltar para o alojas. Fomos atrás de um ônibus para ir até lá, porque aí eu jamais ia me aventurar a ir andando, não sabia mais nem onde estava direito.
E fomos sentados em três bêbados expremidinhos no banco do busão até chegar na porta.
Nesse dia eu dormi muito rápido e acordei morrendo de vontade de ir ao banheiro (que era do lado oposto ao que ficava minha barraca). Corri como nunca hahaha
Voltei e dormi mais, tive sonhos bizarros até resolvermos acordar para o dia que nos esperava.
Com muito custo e ressaca levantamos, não encontramos ninguém e fomos atrás de um ônibus que fosse pra onde a bateria estivesse. 1hra depois conseguimos chegar no ginásio e tava rolando uma integração de baterias com a metô, super legal. Cantei, pulei e curei a ressaca. Depois disso peguei um café dos campeões na barraquinha: um cheeseburguer como coca-cola do amor pra dar uma segurada.

Ia começar nosso jogo contra o mack, tentei entrar, mais uma vez não rolou, QUE LUGAR LOTADO.
Casperiano Traídor!

Fui sentar na grama e os meninos me chamaram pra ficar no morro que eles tavam  contrabandeando cerveja. Ficamos a tarde toda la deitados dibob conversando. Até churrasquinho pela fresta nós compramos hahahaha

Já eram quase 8 da noite, queria ir pro alojas tomar um banho, não sabia bem se ia pra balada ou não, mas já não aguentava mais ficar lá. Depois de um tempo descobrimos que o busão só ia sair depois do nosso último jogo que eram as 9 da noite. Chorei né.

Sentei na grama úmida e fiquei desconsolada la com meus amigos esperando.
Finalmente conseguimos ir pro alojas, isso já eram quase 11 da noite. Fomos comer porque né.

E ai ficavam num vai ou num vai pra balada que já tava me irritando, eu já tinha decidido que não ia. Larguei mão e fui pra minha barraca conversar com uma amiga esperando a fila do banho diminuir para tomar.

Vendi a balada para essa amiga só de raiva e fiquei lá desabafando todas as bads daquele juca e relembrando o juca passado. Pra que né?
Depois sacudi a poeira e fui tomar meu banho, banho mais delícia da vida, juro. Até a energia cair e ficar 5 minas no breu total hahaha liguei a lanterna do meu cel, mas logo a luz voltou.
Fui para minha barraca, coloquei roupas quentinhas, decidi já deixar minhas coisas todas arrumadas para facilitar o dia seguinte. Me arrumei, coloquei perfume, fiquei linda e desci para encontrar o pessoal.

Fomos para o ninho e ficamos fazendo o que? Bebendo vinho da aguante! Puta merda, eu nunca tinha bebido tanto daquele vinho. Só parei quando não dava mais MESMO.

Nessa noite acabei fazendo uma grande amizade e de um jeito um tanto quanto inesperado.
Fiquei horas conversando com minha nova amiga e as pessoas se impressionaram. Aqui é comunicação po! Tá pensando o que? Hahaha

Deu uns 5min na gente em um momento que eu tava com muita vontade de ir ao banheiro e frio e decidimos ir dormir.
Entrei na barraca e tudo girava em câmera lenta, tava uma viagem mesmo. Eu capotei muito nessa noite e acordei hras depois querendo passar mal, num dilema: tem gente aqui, não posso passar mal aqui dentro de jeito nenhum, se eu levantar, o banheiro é muito longe, jamais chegarei a tempo. E nessa conversa com a minha cabeça, controlando a respiração, eu não passei mal e voltei a dormir.

Acordamos super tarde nesse dia e estava uma tempestade daquelas. Bem cara de final de festa mesmo. Já acordei em depressão sabendo que em poucas horas teria que ir embora e enfrentar novamente o mundo real. Além, é claro, da ressaca.

Demorei 30min pra comer uma mini pizza e a única coisa que agradava era a coca gelada pra sede que eu tava.
Fomos num kilo almoçar e foi a conta mais barata que já paguei. R$3 de comida, a qual nem consegui comer tudo.

Desmontamos barraca e arrumamos tudo para ir para o último jogo. Chegamos com a bateria e eles desciam do ônibus chorando, falando: “GANHAMOS PORRA!” eu fiquei sem saber se era verdade, porque havíamos perdido muitas semi finais. Entrando no ginásio vi que era real e foi uma emoção, que GENTE. Me segurei horrores para não começar a chorar.

Cantei com meu coração, a emoção em cada grito, cada gesto, cada abraço, cada pulo, cada “É CAMPEÃO PORRA!”

Foi a coisa mais linda e emocionante de se ver.

Ficamos algum tempo comemorando e depois voltamos para o alojas. Afinal, São Paulo nos 
esperava.

Nessa hra foi a que mais segurei o choro, para me despedir de todos, até de gente que eu ia ver na 
semana seguinte. A gente sabe que não é a mesma coisa e que esse mundo todo de novo, só daqui um ano.

Fui para a fila do ônibus e entrei no primeiro que consegui. Segurei bravamente as lágrimas a cada acelerada rumo a estrada que ele dava e acabei adormecendo.

Quando acordei reconheci que já estávamos em SP e uma grande tristeza e nostalgia me abateu.

Foi um sufoco chegar em casa e isso me irritou bastante. Porém meia noite eu já estava na cama pronta para dormir e voltar a enfrentar a vida. Tentando assimilar aqueles 4 dias e guardar na memória todos os detalhes.

Gente, se você faz faculdade, seja de comunicação, negócios, direito, etc. Vá a pelo menos UM de seus jogos para ver como é e viver essa experiência. Juro que você não vai se arrepender.

Esse JUCA foi meu 3º e cada um é diferente e sensacional a sua maneira.

As amizades e as coisas que você vive ali você pode levar pro resto da vida, além do amor pela sua faculdade.

Ser Casperiano é uma coisa muito louca. A gente ama, a gente odeia, mas a gente sempre dá o sangue e bate com orgulho no peito para falar “Y SOY MAIS CÁSPER!!!!” Não tem jeito, vou levar isso comigo pelo resto da vida.


‘CANTO, BEBO E BRIGO PELO NOSSO AMOR!’